sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Voltamos à escravidão.

Olá a todos, Demorei... Só relembrando que ainda não tenho internet (Idade das cavernas em casa!).
Bem... Volto para falar sobre o assunto que vem pipocando, que não é recente, já que outros casos ocorreram e infelizmente outros tantos devem acontecer ainda, que são esses “esquecimentos” de crianças dentro dos carros, ao quais na maioria das vezes, resulta na morte dessas crianças.
Os comentários giram em torno da dificuldade em entender com alguém consegue “esquecer” um filho dentro de um carro, assim sem mais nem menos, como se fosse algo sem importância, sem valor, diferentemente de uma bolsa, um tablet, que sempre se dá uma olhadinha para conferir se ainda está lá, e sempre se lembra de pegar ao sair do carro.
Com perspicácia, muitos lembraram que pessoas que tem crianças pequenas, não deveriam ter insufilme em seus carros, pois, dificulta enxergar alguma criança presa dentro do veículo, bem como aventaram algumas explicações como os problemas no trabalho e a rotina, quase que automática do dia a dia, sem esquecer-se do fato de que muitas crianças ficam em silêncio, talvez dormindo no banco de trás, o que coloca a mente no “automático” (Parece o filme Click), como se a tarefa de deixar a criança na escola, já tivesse sido cumprida.
É claro que uma criança está muito mais propensa a morrer numa situação dessas, mas mesmo um adulto, vitima de um sequestro, por exemplo, que seja amarrado e deixado dentro de um veículo no sol escaldante, pode vir a óbito. (fato assim já aconteceu em nossa região vitimando uma professora)
Não estaria na hora da indústria automobilística participar dessa solução, oferendo veículos preparados para esse tipo de problema?
Mas o que me chamou atenção foi justamente a colocação da rotina como justificativa, ou seja, o modo de vida “automático”, cheio de rotinas e repetições em que vivemos hoje em dia, de onde veio a minha indagação: “Estamos voltando, ou assumindo a condição de sermos escravos?”.  
A maioria de nós já não é mais dono de sua própria vida, tudo o que fazemos está condicionado aos horários e compromissos do dia a dia, que dita se podemos ou não participar de uma festinha, de um passeio, ou até mesmo de um jantar em família, quase sempre estamos atrasados e reclamamos que faltam horas em nosso dia.
Se formos escravos de alguma coisa ou rotina, qual seria o meu ou o seu “senhorio”?
Certamente há escravos do trabalho, que faltam a eventos familiares para poderem cumprir prazos e compromissos de trabalho, outros são escravos da tecnologia, das redes sociais, já não conseguem mais visualizar suas vidas sem esses aparatos, sem mencionar os escravos dos vícios e drogas.
Clamamos tanto por liberdade, tanto que a preferimos, mais que o paraíso, no entanto, chegamos aos dias de hoje escravos de alguma coisa, de algum estilo de vida... E achamos tudo isso normal!
A todos muita Paz, Saúde e Prosperidade em 2015!
José Carlos Barbieni – Serralheiro- Técnico em informática
Técnico em administração na Etec “João Maria Stevanatto”- Itapira-SP

E-mail: Jkarlosbarbieni@gmail.com

domingo, 28 de setembro de 2014

Você se acha ignorante?

Olá pessoal, de volta, pra mais um dedo de prosa,
A pergunta é seca, na lata... Você se acha, ou já te tacharam de ignorante?
Presumo que sua primeira reação deva ser de quem não goste muito, nem mesmo de uma pergunta dessas, quanto mais se alguém te chamar de ignorante, mas, passado o primeiro momento, é hora de analisar em primeiro lugar o conceito de ignorante, veja ai:
Ignorante é um adjetivo e substantivo de dois gêneros da língua portuguesa com origem no termo em latim ignorante. Ignorante é uma palavra que caracteriza uma pessoa que ignora, que não tem instrução, que é estúpido, tolo, inepto, imbecil e revela falta de saber, desconhecimento e imperícia
Agora que já temos a definição, a qual não é nada agradável, vem a pergunta do porque de se perguntar uma coisa dessas, qual a utilidade dessa resposta, que penso eu, a grande maioria responderá que não, ou seja, que não se consideram ignorantes, afinal se estão navegando na internet e se dando ao trabalho de ler esse texto, certamente ignorantes não são.
A razão desta pergunta é a eleição, isso mesmo a própria que se aproxima e cuja campanha já está ai na televisão todas as noites para que ao menos algumas vezes, os eleitores assistam, e convenhamos que com as peças raras que se apresentam, pode ser até divertido (Tem gente que acha melhor que programa humorístico).
Bom, vamos ao que interessa... Quem costuma navegar pelos comentários das notícias sobre as eleições, deve ter notado alguns comentários sobre a relação entre as promessas dos candidatos e a ignorância do eleitor, tanto na ignorância pela definição acima, como no ignorante político, que é aquele que mal conhece os candidatos.
As críticas são contundentes, descrevendo que os candidatos se aproveitam dessa tal ignorância do eleitorado fazendo promessas que dificilmente serão cumpridas, ou ainda apostando num jogo psicológico, que se o eleitor escolher o adversário, a coisa vai piorar, os problemas vão continuar e por ai afora.
É certo que todos nós precisamos pesquisar para saber do histórico de vida do candidato que pretendemos escolher, pois serão alguns anos de resultados positivos ou negativos, obtidos pela nossa escolha, assim como também é certo que há candidatos apostando nessa ignorância, ou no mínimo, na nossa apatia em relação às eleições para se eleger.
Quem garante que este ou aquele candidato é o melhor? A resposta correta seria seu passado, suas ações, suas escolhas, seus compromissos assumidos e cumpridos, e também a sua postura diante dos adversários.
Como garantir, se não a melhor, ao menos uma boa escolha?
Assistir ao menos um pouco os programas eleitorais, pesquisar na internet, prestar atenção nos noticiários políticos e econômicos, isso não é perda de tempo, é uma avaliação necessária a um acionista desta grande empresa chamada Brasil, afinal, se um empresário pode saber de nossa vida ao nos contratar, nós temos a obrigação de saber da vida daqueles que vamos contratar também.
Ao longo da campanha, os nomes vão se formando, e acabo me decidindo por este ou aquele candidato, consciente de que posso votar errado por ter avaliado mal as propostas, ou talvez por não ter as opções que gostaria, mas por IGNORÂNCIA não!
Até mais!
Gostou? Não gostou? Comente.

A todos muita paz e saúde e proteção.
José Carlos Barbieni – Serralheiro - Técnico em Informática e Administração
Formado na ETEC “João Maria Stevanatto” Itapira-SP
jkarlosbarbieni@gmail.com


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Problemas, quem não tem?

Olá pessoal, de volta escrevendo sobre problemas.
Com certeza problemas não faltam a ninguém, se dentre os leitores houver alguém que esteja de bem com a balança, com a conta bancária, com a saúde e com fios de cabelo sobrando, que se dê por satisfeito por fazer parte de algo fora de série... Ou será que não é tão difícil assim viver sem problemas?
É certo que quase todos os problemas que enfrentamos hoje surgiram em algum momento de nossas vidas, alimentados por nós mesmos, por nossas decisões e escolhas, salvo é claro doenças graves e genéticas que nos acometem independente do estilo de vida, porém mesmo elas poderiam ser minimizadas com tratamento precoce.
Calma, como não sou médico, seria leviandade minha discorrer sobre as doenças, e além de tudo não pretendo escrever um texto “Pra baixo” e negativista, pelo contrário, discorrer sobre os problemas que temos no nosso dia a dia de forma construtiva, tentando fazer uma análise dos problemas e suas causas, onde quase sempre, somos nós mesmos.
O cartão de crédito estourado, uma conta quase impagável... Seria esse o problema maior, ou seria o descontrole dos gastos, ou ainda, será que o descontrole das contas é mesmo o real problema? Pode muito bem ser a incapacidade de resistir às ofertas da internet, do shopping, etc.
Assim como o valor final das dívidas não é o nosso real problema, outros tantos também têm sua causa em decisões tomadas muito antes de se chegar a tal situação difícil, e não entender que assim acontece, é o maior empecilho para se resolver de vez aquilo que tanto nos incomoda.
A lógica é simples, quem não aprende a organizar seus gastos, quando (se) finalmente consegue quitar o cartão de crédito, não resiste e sai gastando novamente sem controle, e não tardará a se ver em dificuldades novamente.
Ah, mas quando se fala em problemas, não são somente os financeiros que nos tiram o sono, e quanto aos sentimentais? O fim de um relacionamento não é o que se pode chamar de experiência prazerosa, e quando se trata do fim de relacionamento longo, tipo casamento, fica a pergunta: “Afinal o que aconteceu, onde erramos, se nos amávamos tanto?”.
Problemas e mais problemas, afinal há receita pra resolvê-los, ou melhor, evitar que aconteçam?
Consultar um Especialista Financeiro, um Psicólogo, Médico, Cartomante, Pai de Santo ou quem sabe um velho amigo de botequim, são algumas das opções que usamos para nos aconselhar e tentar resolver o problema que nos aflige, e com certeza, o leitor também tem as suas “tábuas de salvação”, mas o certo é que todos nós gostaríamos de ter uma receita infalível que nos ajudasse em tudo.
Se o texto tivesse cunho religioso, certamente a resposta giraria em torno de Deus, mas, não pretendo ir para esse lado, sem menosprezar a fé que sem dúvida é o primeiro, senão o passo mais importante para se resolver problemas.
Mas vai ficar para o próximo post, quando pretendo colocar algumas coisas mais práticas que aprendi no curso de Administração, na convivência com professores e alunos, e claro, cada uma das minhas opiniões poderá ser confrontada ou corroborada por pessoas mais preparadas que eu, inclusive você mesmo, acompanhe.
Gostou? Não gostou? Comente.

A todos muita paz e saúde e proteção.
José Carlos Barbieni – Serralheiro - Técnico em Informática e Administração
Formado na ETEC “João Maria Stevanatto” Itapira-SP
jkarlosbarbieni@gmail.com


quarta-feira, 16 de julho de 2014

E se tivéssemos ganho a copa?

Olá pessoal, de volta.   E se o Brasil tivesse vencido a copa, hein?
Iria ser uma festa para os políticos que a trouxeram;
Seríamos hexacampeões com estádios (não gosto de arenas) padrão FIFA;
Não faltariam comentários do tipo: “Tá vendo? Não falei que valia a pena?”;
Teríamos mais uma estrela... Na camisa da seleção;
Quem sabe quantos iriam morrer infartados de tanta felicidade;
A taça se transformaria no maior trunfo eleitoral do governo;
Haveriam bolsos cheios... Da FIFA, dos patrocinadores, dos jogadores...
(Os bolsos deles se encheriam de qualquer forma)
 E seriamos um povo feliz, principalmente frente aos Argentinos.

Mas o Brasil não ganhou a copa, e pior, perdeu feio...
Para o desespero dos políticos, voltarão os protestos ainda mais fortes;
Sobrou a conta dos estádios caríssimos, desertos na maior parte do tempo;
Não faltarão comentários do tipo: “Viu só no que deu? Foi dinheiro jogado fora”;
Vejo muitas estrelas... De dor, dos que sofrem em hospitais sucateados;
Quem Sabe quantos irão morrer infartados ao se darem conta do prejuízo;
A conta disso tudo vai transformar-se no maior trunfo eleitoral da oposição;
E os bolsos vazios? Somente os do povo, a quem sobrará pagar a conta;
Ainda assim somos um povo feliz não é mesmo? Afinal TEVE COPA!

Não fui contra a copa no Brasil, e até acho que alguma hora teria que acontecer por aqui, mas enquanto não mudarmos as práticas ruins, comuns em obras públicas envolvendo atrasos, superfaturamentos e outras coisas, não seria recomendável delegar ao estado a incumbência de tocar grandes obras e eventos.
Só pra lembrar, é bom ficar de olho nos gastos para as olimpíadas.

A todos muita paz e saúde e proteção.
José Carlos Barbieni –
Serralheiro - Técnico em Informática e Administração
Formado na ETEC “João Maria Stevanatto” Itapira-SP

jkarlosbarbieni@gmail.com

terça-feira, 3 de junho de 2014

Tragédia anunciada?

    Olá amigos, de volta...Ao ler o título da postagem muitos devem ter pensado que vou escrever sobre a copa e as manifestações prometidas para o período, o que até faria sentido, pois, é bem provável que se as manifestações realmente acontecerem e fugirem ao controle das lideranças, algo de ruim aconteça, mas não é o caso desta postagem.
    Não é preciso ir muito longe na memória para trazer a tona casos escabrosos de violência extrema, onde se pergunta (mais uma vez) qual o limite da maldade Humana, se é que podemos nos atribuir algum limite, uma vez que, buscamos exatamente a total liberdade, pena que na maioria das vezes sem a responsabilidade correspondente.
      O caso Isabellla Nardoni, dos dois meninos mortos, esquartejados e jogados no lixo depois de serem devolvidos a "família" pelo conselho tutelar em Ribeirão Pires-SP( http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,corpos-de-irmãos-mortos-em-ribeirão-pires-são-enterrados,257594) e tantos outros casos onde pessoas são assassinadas de forma cruel, na frente de crianças, esposas, mães, pais, enfim, sem nenhum sentimento em relação ao que estão fazendo, é preocupante.
    Digo preocupante pelo fato de parecer que estamos regredindo nas chamadas "relações Humanas", parece que estamos nos tornando primitivos novamente, deixando de sermos seres sociáveis e com espírito de coletividade.
    O senso de propriedade alheia de respeito ao que não lhe pertence e ao próximo como pessoa parece ter sido esquecido, para novamente dar lugar a lei do mais forte, e ainda dizem que estamos evoluindo.
     Se o caminho adotado pela sociedade é o do sucesso sem regras, cabe a quem o deseja usar do que tiver nas mãos, e nesse caso as armas adquirem um sentido literal, ou seja, se para alguns as armas são o trabalho, o estudo, a carreira, para outros um trezoitão basta!
    Impressiona como a vida tem um valor tão baixo, e não me refiro somente ao baixo valor que bandidos dão, mas a nós mesmos... Que vida tem alguém que se enterra no trabalho, no smartphone, nas drogas e mal conhece a própria família, ou ainda alguém que prefere ver o por do sol de Manhattan pela internet a vê-lo ao vivo da sua janela?
    Ah, na minha janela verei poluição, dirão alguns, mas, se não se der ao trabalho de ver, não se dará conta de que precisa fazer algo para melhorar o lugar  real onde vive.
    Espera ai, você deve estar se perguntando, afinal qual a "tragédia anunciada" do título do post?
    A resposta: A falência da Humanidade!
    "Que será do mundo quando só sobrarem os maus"?

domingo, 13 de abril de 2014

Maioridade Penal, ela é justa assim como está?

Olá a todos, atento aos textos publicados pelo site e de volta, mas dessa vez para novamente postar um texto escrito em abril de 2013, há quase um ano, portanto, sem qualquer alteração, mas que parece escrito agora, num momento em que o senado reprova a redução da maioridade penal. Releia!
Novamente vimos vir à baila a discussão sobre a Maioridade Penal, fato que sempre se repete após alguma notícia de âmbito nacional envolvendo alguma ação criminosa mais grave patrocinada por um menor de 18 anos.
É difícil analisar as pessoas, pois podemos encontrar pessoas com 14 anos mais organizadas do que muito marmanjo, e a diferenciação entre ter ou não ter consciência DO QUE e PORQUE se faz algo é muito relativa, e por isso mesmo penso que estipular uma data como sendo um divisor de águas, entre ter e não ter responsabilidade é complicado.
Se um adolescente de 17 anos mata alguém numa segunda feira, não será tratado como assassino frio e cruel, pois ainda é “menor”, mas se o fizer na manhã seguinte, após ter completado 18 anos, terá um tratamento diferente.
Como aceitar e entender que após o último segundo do dia anterior, um jovem milagrosamente passe a ter consciência de seus atos? Não me parece lógico, e a tantas pessoas também não, atribuir a esse segundo de vida tanta diferença para fins de analise das atitudes de uma pessoa.
O parâmetro da idade é necessário para fins de emancipação legal, estabelecendo um conceito único, que não seja julgado ao bel prazer das conveniências e interesses,  ou poderíamos ver alguma criança ser considerada apta e capaz apenas por sua popularidade ou poder financeiro, por exemplo.
Porém, a psicologia tem como responder se alguém tem ou não capacidade e discernimento sobre seus atos, deixando claro que a idade não é o único, não é o melhor e muito menos o mais eficiente meio de se apreciar a sanidade e capacidade de alguém.
Fala-se muito na redução da maioridade penal, e os que são contra logo dizem que é uma ilusão achar que com isso vamos ver os crimes diminuírem, até concordo, mas deixá-los impunes faz o contrário, ajuda a aumentar a criminalidade.
Talvez o correto não seja diminuir, mas acabar com a maioridade penal, a fim de que todos indistintamente, respondam pelo que fizerem nas circunstâncias em que fizeram analisando o fato, o motivo, a intenção e o resultado produzido, sendo a idade apenas mais um fator a ser analisado, e nada mais que isso.
Se a constituição diz no seu artigo 5º que somos todos iguais perante a lei, das duas uma, ou a lei me dá o mesmos direitos e regalias que eles (Menores), ou retira deles os direitos e regalias que não tenho.
A todos, muita paz, saúde e Prosperidade!
José Carlos Barbieni – Serralheiro- Técnico em informática  
Técnico em administração  na Etec “João Maria Stevanatto”- Itapira-SP
E-mail: Jkarlosbarbieni@gmail.com


quarta-feira, 12 de março de 2014

Maconha, de novo o assunto da vez!

Olá a todos, de volta...
A bola da vez para comentar é a liberação do uso da maconha no Uruguai, a liberação em alguns estados americanos, criticada por muitos e que demonstra o quão difícil é lidar com as Drogas, cujo consumo não para de crescer apesar de tantas campanhas e tantas informações a respeito dos seus males.
Dentre aqueles que comemoram a liberação, não vi nenhuma família ou familiar de viciado, vi apenas aqueles que talvez pensem em usar ou já usam, aqueles que acham a maconha inofensiva (?), e aqueles que não encontram outras saídas para combater o tráfico e uso das drogas.
Jogar a toalha, desistir nunca foi uma opção a ser considerada para quem pretende algo melhor para sua vida e de seus filhos, muito pelo contrário, os que são contra a liberalização da maconha apostam não na repressão, mas na educação, no conhecimento sobre as drogas como forma de combatê-las.
O Uruguai segue na contramão dos fatos que mostram que na Holanda, onde se usa drogas livremente a muito tempo, já se cogita rever tal posição, uma vez que ao longo do tempo de uso liberado, se observou o surgimento de uma geração menos produtiva, menos consciente.
O resultado dessa experiência Uruguaia se verá no futuro onde seus impactos sobre a juventude, sobre o tráfico, sobre os gastos com recuperação de drogados, sobre os custos sociais e econômicos que certamente virão é que mostrarão ao mundo se estavam certos ou errados.
Se o cigarro e o álcool abrem as portas para as drogas, a maconha (liberada) leva a esse mundo, onde invariavelmente seus usuários se tornarão escravos da droga que escolherem usar, quem duvida disso que tente parar e nunca mais usar... Não vai conseguir sair tão fácil como entrou.
Para quem nunca usou, o conselho é nem experimentar, mas nem de curiosidade, já que o poder de vício das drogas é comprovado, se usa e quer parar, segue uma lista de sites e onde procurar ajuda em Itapira mesmo, fornecida pela palestrante sobre drogas na Etec, Silvia Oliveira (mhadassa@hotmail.com).
INCA – Disque Saúde Pare de Fumar 0800 61 1997

•Centro de Atenção Psicossocial CAPS ad "RAINERI BAIOCHI"
(19) 3813-2327
•Clínica Cristália (19) 3913-9142  http://clinicacristalia.com.br/ 
•Instituto Bairral de Psiquiatria (19) 3863-9400 http://www.bairral.com.br/ 
•Casa Vida: Salvando Vidas (19) 3843-6923 http://www.casavida.com.br/ 
•Missão Saída – Modelo Terapêutico Cristão Caminhada com Deus
Homens de 18 a 50 anos

Boa sorte, sucesso!

A todos, muita Paz, Saúde e Prosperidade!
José Carlos Barbieni – Serralheiro- Técnico em informática
Técnico em administração na Etec “João Maria Stevanatto”- Itapira-SP

E-mail: Jkarlosbarbieni@gmail.com

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Já Perguntou ao Google Hoje?

Olá a todos, de volta novamente.
Não é difícil encontrar na internet textos, charges e até piadas sobre as mudanças que a internet trouxe para nossas vidas, e olhe que nem é preciso mencionar as facilidades de compra e relacionamento.
A internet trouxe aos seus usuários algo que somente grandes personalidades e jornalistas podiam fazer, ou seja, o direito de se expressar, de opinar sobre os fatos do dia a dia ou sobre algum assunto em especial, bastando uma rápida busca para perceber que há sites e Blogues sobre qualquer assunto.
Tudo isso vivenciado nos comentários, nos blogues e nas redes sociais, onde aparentemente se compete para ver quem tem mais “seguidores”, muito embora se conheça muito pouco deles, afinal acreditar cegamente num perfil, numa foto postada como sendo da pessoa, chega a ser ingenuidade.
Porém, essa facilidade de comunicação e acesso à informação trouxe consigo o fim da necessidade de se aprender, de reter a informação como aprendizado para uso futuro, uma vez que se for novamente necessário pesquisar algo, basta digitar novamente e pronto, lá estará a resposta procurada, sem nenhum esforço.
Ainda não entendeu? É simples, responda rápido alguma dessas perguntas... Qual o telefone de sua Mãe, Namorado (a), qual é a placa de seu carro ou o que significa “Anti-Histamínico”?
É claro que nem todo mundo tem facilidade para decorar números, e ninguém exceto médicos e farmacêuticos tem obrigação de saber o que é um anti-histamínico, que é a denominação de remédios contra sintomas de alergia.
O ponto central não é saber ou não saber, mas a disseminação da informação de forma indiscriminada, e às vezes sem critérios de avaliação de que seja verdadeiro ou não, que nesse caso é o grande perigo, já que nos acostumamos tanto a acessar a informação que não nos damos ao trabalho de checá-la.
Se por um motivo qualquer a agenda do celular embaralhasse os números e contatos, seria um Deus nos acuda para se lembrar dos números mais importantes, bem como essa facilidade de acesso tiraram de Professores, Médicos e outros a exclusividade do saber, serão substituídos? É claro que Não!
Hoje em dia é cada vez mais comum vermos alunos acharem que aprendem mais na internet, do que em salas de aula, e pacientes que antes de irem ao médico já tenham feito uma boa pesquisa sobre aquilo que “acham” ter, colocando-se a frente de um médico, descrevendo o problema e a solução, só faltando prescrever e assinar a receita.
Novos tempos e uma nova realidade onde profissionais de toda sorte se vêem diante dessa grande concorrente, e antes que achem que esse texto tenha a pretensão de enaltecer a internet, acho que nada substitui o calor Humano da presença física, a verdade na entonação de voz e no olhar de quem nos responde algo.
Só pra terminar... Se você é pai, quando foi a última vez que seu filho lhe perguntou algo ao invés de perguntar ao Google? Ah sim, não precisa pesquisar nada, segue aí a descrição de anti-histamínico da Wikipédia.
“Um antagonista de histamina (Também chamado de anti-histamínico) é uma droga farmacêutica que inibe a ação da histamina, bloqueando a sua ligação aos receptores de histamina, ou a inibição da atividade enzimática da histidina descarboxilase, catalisando a transformação de histidina em histamina (Anti-Histamínicos Atípicos). É normalmente utilizado para o alívio de alergias provocadas pela intolerância de proteínas”
(Fácil não? Se duvida, é só digitar pra conferir ou faça melhor ainda, pergunte ao seu médico ou farmacêutico de confiança)
A todos, Paz, Saúde e Prosperidade em 2014!
José Carlos Barbieni – Serralheiro- Técnico em informática
Técnico em administração na Etec “João Maria Stevanatto”- Itapira-SP