Olá pessoal,
de volta escrevendo sobre problemas.
Com certeza
problemas não faltam a ninguém, se dentre os leitores houver alguém que esteja
de bem com a balança, com a conta bancária, com a saúde e com fios de cabelo
sobrando, que se dê por satisfeito por fazer parte de algo fora de série... Ou
será que não é tão difícil assim viver sem problemas?
É certo que
quase todos os problemas que enfrentamos hoje surgiram em algum momento de
nossas vidas, alimentados por nós mesmos, por nossas decisões e escolhas, salvo
é claro doenças graves e genéticas que nos acometem independente do estilo de
vida, porém mesmo elas poderiam ser minimizadas com tratamento precoce.
Calma, como
não sou médico, seria leviandade minha discorrer sobre as doenças, e além de
tudo não pretendo escrever um texto “Pra baixo” e negativista, pelo contrário,
discorrer sobre os problemas que temos no nosso dia a dia de forma construtiva,
tentando fazer uma análise dos problemas e suas causas, onde quase sempre,
somos nós mesmos.
O cartão de crédito
estourado, uma conta quase impagável... Seria esse o problema maior, ou seria o
descontrole dos gastos, ou ainda, será que o descontrole das contas é mesmo o
real problema? Pode muito bem ser a incapacidade de resistir às ofertas da
internet, do shopping, etc.
Assim como o
valor final das dívidas não é o nosso real problema, outros tantos também têm
sua causa em decisões tomadas muito antes de se chegar a tal situação difícil,
e não entender que assim acontece, é o maior empecilho para se resolver de vez
aquilo que tanto nos incomoda.
A lógica é
simples, quem não aprende a organizar seus gastos, quando (se) finalmente
consegue quitar o cartão de crédito, não resiste e sai gastando novamente sem
controle, e não tardará a se ver em dificuldades novamente.
Ah, mas quando
se fala em problemas, não são somente os financeiros que nos tiram o sono, e
quanto aos sentimentais? O fim de um relacionamento não é o que se pode chamar
de experiência prazerosa, e quando se trata do fim de relacionamento longo, tipo
casamento, fica a pergunta: “Afinal o que aconteceu, onde erramos, se nos
amávamos tanto?”.
Problemas e
mais problemas, afinal há receita pra resolvê-los, ou melhor, evitar que
aconteçam?
Consultar um Especialista
Financeiro, um Psicólogo, Médico, Cartomante, Pai de Santo ou quem sabe um
velho amigo de botequim, são algumas das opções que usamos para nos aconselhar e
tentar resolver o problema que nos aflige, e com certeza, o leitor também tem
as suas “tábuas de salvação”, mas o certo é que todos nós gostaríamos de ter uma
receita infalível que nos ajudasse em tudo.
Se o texto
tivesse cunho religioso, certamente a resposta giraria em torno de Deus, mas,
não pretendo ir para esse lado, sem menosprezar a fé que sem dúvida é o primeiro,
senão o passo mais importante para se resolver problemas.
Mas vai ficar
para o próximo post, quando pretendo colocar algumas coisas mais práticas que
aprendi no curso de Administração, na convivência com professores e alunos, e
claro, cada uma das minhas opiniões poderá ser confrontada ou corroborada por
pessoas mais preparadas que eu, inclusive você mesmo, acompanhe.
Gostou? Não
gostou? Comente.
A todos muita
paz e saúde e proteção.
José Carlos Barbieni
– Serralheiro - Técnico em Informática e Administração
Formado na
ETEC “João Maria Stevanatto” Itapira-SP
jkarlosbarbieni@gmail.com
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