Olá pessoal,
de volta, pra mais um dedo de prosa,
A pergunta é
seca, na lata... Você se acha, ou já te tacharam de ignorante?
Presumo que
sua primeira reação deva ser de quem não goste muito, nem mesmo de uma pergunta
dessas, quanto mais se alguém te chamar de ignorante, mas, passado o primeiro
momento, é hora de analisar em primeiro lugar o conceito de ignorante, veja ai:
“Ignorante é um adjetivo e
substantivo de dois gêneros da língua portuguesa com origem no termo em latim ignorante. Ignorante é uma palavra que
caracteriza uma pessoa que ignora, que não
tem instrução, que é estúpido, tolo, inepto, imbecil e revela falta
de saber, desconhecimento e imperícia”
Agora que já
temos a definição, a qual não é nada agradável, vem a pergunta do porque de se
perguntar uma coisa dessas, qual a utilidade dessa resposta, que penso eu, a
grande maioria responderá que não, ou seja, que não se consideram ignorantes,
afinal se estão navegando na internet e se dando ao trabalho de ler esse texto,
certamente ignorantes não são.
A razão desta
pergunta é a eleição, isso mesmo a própria que se aproxima e cuja campanha já
está ai na televisão todas as noites para que ao menos algumas vezes, os
eleitores assistam, e convenhamos que com as peças raras que se apresentam, pode
ser até divertido (Tem gente que acha melhor que programa humorístico).
Bom, vamos ao
que interessa... Quem costuma navegar pelos comentários das notícias sobre as
eleições, deve ter notado alguns comentários sobre a relação entre as promessas
dos candidatos e a ignorância do eleitor, tanto na ignorância pela definição
acima, como no ignorante político, que é aquele que mal conhece os candidatos.
As críticas
são contundentes, descrevendo que os candidatos se aproveitam dessa tal
ignorância do eleitorado fazendo promessas que dificilmente serão cumpridas, ou
ainda apostando num jogo psicológico, que se o eleitor escolher o adversário, a
coisa vai piorar, os problemas vão continuar e por ai afora.
É certo que
todos nós precisamos pesquisar para saber do histórico de vida do candidato que
pretendemos escolher, pois serão alguns anos de resultados positivos ou
negativos, obtidos pela nossa escolha, assim como também é certo que há
candidatos apostando nessa ignorância, ou no mínimo, na nossa apatia em relação
às eleições para se eleger.
Quem garante
que este ou aquele candidato é o melhor? A resposta correta seria seu passado,
suas ações, suas escolhas, seus compromissos assumidos e cumpridos, e também a
sua postura diante dos adversários.
Como garantir,
se não a melhor, ao menos uma boa escolha?
Assistir ao
menos um pouco os programas eleitorais, pesquisar na internet, prestar atenção nos
noticiários políticos e econômicos, isso não é perda de tempo, é uma avaliação
necessária a um acionista desta grande empresa chamada Brasil, afinal, se um
empresário pode saber de nossa vida ao nos contratar, nós temos a obrigação de
saber da vida daqueles que vamos contratar também.
Ao longo da
campanha, os nomes vão se formando, e acabo me decidindo por este ou aquele
candidato, consciente de que posso votar errado por ter avaliado mal as
propostas, ou talvez por não ter as opções que gostaria, mas por IGNORÂNCIA
não!
Até mais!
Gostou? Não
gostou? Comente.
A todos muita
paz e saúde e proteção.
José Carlos Barbieni
– Serralheiro - Técnico em Informática e Administração
Formado na
ETEC “João Maria Stevanatto” Itapira-SP
jkarlosbarbieni@gmail.com
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